sexta-feira, novembro 14, 2003



Com os nervos a flor da pele

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A imprensa cedeu uniformemente a diversas práticas condenáveis. Apelou a um sensacionalismo sanguinário, explorou incondicionalmente um drama familiar, manipulou as emoções já nada reprimidas da classe média amedontrada. Tudo para vender jornal, é claro. Pois, se não fosse com esse objetivo, não se trataria este caso de maneira tão diferente à cobertura das outras tantas mortes, entre quarenta e sessenta, que acontecem a cada fim-de-semana em São Paulo. Apenas uma questão de público-alvo.
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De volta depois de um breve retiro. E, realmente fazia tempo que a imprensa não ficava tão marrom. Vá até lá e leia o texto completo.

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